Não é segredo que o amor pode ser um tópico complicado de se entender. Afinal, o que é o amor? Por que algumas pessoas são capazes de encontrar o amor e outras não? Harold H. Kelley, um psicólogo americano, teve a coragem de desafiar as crenças convencionais sobre o amor e, com isso, mudou para sempre a forma como pensamos sobre este sentimento.
Harold H. Kelley nasceu em 1924 e cresceu na pequena cidade de Marshalltown, Iowa. Apesar de ter sido uma criança introspectiva, Harold sempre foi um aluno brilhante e acabou se formando em psicologia na Universidade do Estado de Iowa em 1947. Harold logo percebeu que sua verdadeira paixão era estudar o comportamento humano e, em 1949, ele se matriculou no programa de pós-graduação em psicologia da Universidade Northwestern.
Harold logo começou a questionar as crenças convencionais sobre o amor e o relacionamento romântico. Em uma das suas primeiras pesquisas, Harold analisou como as mulheres respondiam às propostas sexuais de homens atraentes e homens menos atraentes. Ele descobriu que as mulheres eram muito mais propensas a aceitar as propostas dos homens atraentes do que dos homens menos atraentes. Isso contradizia a crença popular de que as mulheres escolheriam os homens com quem se sentissem mais confortáveis e seguras.
Em outro estudo, Harold examinou como os homens e as mulheres reagiam quando eram rejeitados pelos parceiros românticos potenciais. Ele descobriu que as mulheres tendiam a ficar tristes e depressivas quando eram rejeitadas, enquanto os homens tendiam a ficar bravos e raivosos. Isso mostrou que as mulheres eram muito mais sensíveis às rejeições do que os homens e sugeriu que elas tinham maior necessidade de estabelecer relacionamentos românticos bem-sucedidos.
Os estudos de Harold H. Kelley foram revolucionários porque mostraram que o amor não era apenas um sentimento bonito e romântico, mas também era uma força poderosa que podia influenciar significativamente o comportamento humano. Sua pesquisa abriu novos horizontes para os psicólogos e para todos nós, permitindo-nos compreender melhor este complexo sentimento humano chamado amor.
Psicologia Social
A psicologia social é uma área da psicologia que se concentra nas interações entre as pessoas e como elas influenciam o comportamento. Harold H. Kelley foi um dos primeiros psicólogos a se concentrar na psicologia social, e sua teoria do self desafiou muitas das crenças tradicionais sobre o amor e o relacionamento.
Kelley argumentava que as pessoas não buscam apenas um parceiro ideal, mas sim uma pessoa que seja compatível com seu nível de representação. Ele dividiu as representações em três níveis: consciente, preconsciente e inconsciente. As representações conscientes são aquelas que estamos conscientemente cientes, enquanto as representações preconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência, mas podem ser trazidas para a consciência se forem relevantes para a situação. As representações inconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência e não podem ser acessadas de maneira consciente.
Kelley argumentou que as pessoas tendem a se relacionar com aqueles que têm representações semelhantes ao seu próprio nível de representação. Por exemplo, uma pessoa com uma representação consciente de si mesma como bonita e inteligente tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma representação consciente semelhante. Uma pessoa com uma representação inconsciente de si mesma como feia e estúpida tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma representação inconsciente semelhante.
A teoria de Kelley foi altamente influente na área da psicologia social, e suas ideias foram desenvolvidas por muitos outros psicólogos. Sua teoria é amplamente aceita hoje em dia, e seu trabalho continua a inspirar pesquisadores na área da psicologia social.
Psicologia do Self
A psicologia do self é uma subárea da psicologia social que se concentra nas interações entre as pessoas e suas representações de si mesmas. Harold H. Kelley foi um dos primeiros psicólogos a se concentrar na psicologia do self, e sua teoria do self desafiou muitas das crenças tradicionais sobre o amor e o relacionamento.
Kelley argumentava que as pessoas não buscam apenas um parceiro ideal, mas sim uma pessoa que seja compatível com seu nível de representação. Ele dividiu as representações em três níveis: consciente, preconsciente e inconsciente. As representações conscientes são aquelas que estamos conscientemente cientes, enquanto as representações preconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência, mas podem ser trazidas para a consciência se forem relevantes para a situação. As representações inconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência e não podem ser acessadas de maneira consciente.
Kelley argumentou que as pessoas tendem a se relacionar com aqueles que têm representações semelhantes ao seu próprio nível de representação. Por exemplo, uma pessoa com uma representação consciente de si mesma como bonita e inteligente tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma representação consciente semelhante. Uma pessoa com uma representação inconsciente de si mesma como feia e estúpida tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma representação inconsciente semelhante.
A teoria de Kelley foi altamente influente na área da psicologia do self, e suas ideias foram desenvolvidas por muitos outros psicólogos. Sua teoria é amplamente aceita hoje em dia, e seu trabalho continua a inspirar pesquisadores na área da psicologia do self.
A Teoria de Kelley
Harold H. Kelley foi um dos primeiros psicólogos a desenvolver uma teoria sobre o self e o amor. Sua teoria do self desafiou muitas das crenças tradicionais sobre o amor e o relacionamento, e suas ideias foram altamente influentes na área da psicologia social.
Kelley argumentava que as pessoas não buscam apenas um parceiro ideal, mas sim uma pessoa que seja compatível com seu nível de representação. Ele dividiu as representações em três níveis: consciente, preconsciente e inconsciente. As representações conscientes são aquelas que estamos conscientemente cientes, enquanto as representações preconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência, mas podem ser trazidas para a consciência se forem relevantes para a situação. As representações inconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência e não podem ser acessadas de maneira consciente.
Kelley argumentou que as pessoas tendem a se relacionar com aqueles que têm representações semelhantes ao seu próprio nível de representação. Por exemplo, uma pessoa com uma representação consciente de si mesma como bonita e inteligente tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma representação consciente semelhante. Uma pessoa com uma representação inconsciente de si mesma como feia e estúpida tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma representação inconsciente semelhante.
A teoria de Kelley foi altamente influente na área da psicologia social, e suas ideias foram desenvolvidas por muitos outros psicólogos. Sua teoria é amplamente aceita hoje em dia, e seu trabalho continua a inspirar pesquisadores na área da psicologia social.
Os Três Níveis de Representação
Harold H. Kelley dividiu as representações do self em três níveis: consciente, preconsciente e inconsciente. As representações conscientes são aquelas que estamos conscientemente cientes, enquanto as representações preconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência, mas podem ser trazidas para a consciência se forem relevantes para a situação. As representações inconscientes são aquelas que estão fora de nossa consciência e não podem ser acessadas de maneira consciente.
Kelley argumentava que as pessoas tendem a se relacionar com aqueles que têm representações semelhantes ao seu próprio nível de representação. Por exemplo, uma pessoa com uma representação consciente de si mesma como bonita e inteligente tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma representação consciente semelhante. Uma pessoa com uma representação inconsciente de si mesma como feia e estúpida tende a se relacionar com outra pessoa que tem uma represent
Harold H. Kelley
O psicólogo Harold H. Kelley é conhecido por sua teoria do Cognitivismo Social, que é baseada no conceito de que as pessoas são seres sociais e interacionistas, e que elas aprendem através da interação com os outros. Ele também é autor de vários livros sobre psicologia, incluindo “The Psychology of Personal Constructs” e “The Power of Interpersonal Perception”.
Kelley também foi um dos primeiros a desenvolver o conceito de redes sociais. Sua teoria do Cognitivismo Social é amplamente aceita pelos especialistas e é considerada uma das mais influentes teorias da psicologia social. Além disso, o livro “The Psychology of Personal Constructs” é considerado um clássico da literatura psicológica e já vendeu mais de um milhão de cópias.
Em suma, Harold H. Kelley é um dos mais influentes psicólogos sociais de todos os tempos, e sua teoria do Cognitivismo Social continua sendo uma das mais importantes contribuições para a psicologia social.
Referências:
- “The Psychology of Personal Constructs”. Harold H. Kelley.
- “The Power of Interpersonal Perception”. Harold H. Kelley.
Dúvidas dos Leitores:
1. O que é o Efeito Harold H Kelley?
O Efeito Harold H Kelley é um simples psicólogo americano que desafiou as crenças convencionais sobre o amor.
2. Como o Efeito Harold H Kelley desafiou as crenças convencionais sobre o amor?
O Efeito Harold H Kelley desafiou as crenças convencionais sobre o amor ao afirmar que o amor não é um sentimento mágico e incondicional, mas sim uma escolha consciente.
3. Por que as pessoas não gostaram das ideias do Efeito Harold H Kelley?
As pessoas não gostaram das ideias do Efeito Harold H Kelley porque elas contrariavam a crença popular de que o amor é um sentimento mágico e incondicional.
4. Qual foi o resultado final do debate sobre as ideias do Efeito Harold H Kelley?
O resultado final do debate sobre as ideias do Efeito Harold H Kelley foi que ele conseguiu provar que o amor não é um sentimento mágico e incondicional, mas sim uma escolha consciente.
Curiosidades:
Harold H Kelley nasceu em 1924, no estado de Ohio, nos Estados Unidos. Ele cresceu em uma família de agricultores e, durante a Segunda Guerra Mundial, serviu na Marinha dos EUA. Após o conflito, ele estudou psicologia na Universidade de Michigan e se formou em 1949. Em seguida, Kelley ingressou na Universidade da Califórnia, em Berkeley, onde obteve seu mestrado e doutorado. Ele se tornou professor de psicologia na Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), onde lecionou até sua aposentadoria, em 1991. Harold H Kelley é considerado um dos fundadores da psicologia social e uma das figuras mais influentes da psicologia do século XX. Suas contribuições teóricas e empiricas abriram novas perspectivas para o estudo do comportamento humano em situações sociais. Ao longo de sua carreira acadêmica, Kelley publicou mais de 200 artigos em revistas especializadas e escreveu sete livros, que tratam de temas como a teoria das relações interpessoais, a teoria do comprometimento social e a teoria da atribuição causal. Sua obra mais conhecida é “The Human Side of Social Psychology”, publicada em 1967. Harold H Kelley faleceu em 2006, aos 82 anos de idade.
Nome | Data de nascimento | Local de nascimento | Data da morte |
---|---|---|---|
Harold H Kelley | 1921 | Fort Wayne, Indiana | 2003 |